Na senda das tertúlias de antigamente, estes serão encontros informais, para conversarmos sobre livros e leituras, para lermos em voz alta, para ligarmos a literatura a outras artes. Enfim, para partilharmos emoções, palavras, experiências.

segunda-feira, 29 de abril de 2013

Breve Resumo do Encontro sobre J. Rentes de Carvalho

Breve será, não só porque, passadas já quase duas semanas, a memória certamente me atraiçoará, mas também porque tudo o que acontece nas horas em que falamos de livros, de leituras e de vida, ultrapassa claramente as muitas frases que eu possa agora aqui alinhavar.
No passado dia 17 de Abril, para nos falar de J. Rentes de Carvalho e dos seus livros, tivemos a grande honra de receber Rui Mota, que na Holanda pertenceu à direção da Fundação de Cultura Portuguesa, responsável, entre inúmeras outras atividades de caráter artístico e literário, pela edição da Revista Vertical, entre 1981 e 89, onde o autor deste mês publicou várias crónicas. Aqui vos deixamos uma delas, intitulada "Procissão":



Rui Mota falou-nos dos primeiros livros de J.Rentes de Carvalho: Montedor, O Rebate, Sétima Onda, Com os Holandeses.





Mas não só. Falámos das nossas leituras de:


Resta-nos ler o último romance do autor,  Mentiras & Diamantes, acabado de publicar e que não chegou a tempo deste nosso encontro. Vontade de reencontrar este magnífico escritor não nos falta!

sexta-feira, 5 de abril de 2013

Mais uma entrevista!

Obrigada, querida Ana Nunes, pelo envio desta entrevista a J. Rentes de Carvalho publicada pelo Jornal de Letras!





quinta-feira, 4 de abril de 2013

Breve entrevista a J. Rentes de Carvalho

No blogue da Quetzal, uma breve entrevista ao autor, por ocasião da próxima publicação ( a 12 de Abril) do seu último livro Mentiras & Diamantes.


"Passaram dez anos desde a publicação do seu último romance, A Amante Holandesa. Porquê um hiato tão longo até este Mentiras & Diamantes?
R: Hiato relativo, porque entretanto escrevi outras coisas, um segundo guia de Portugal, um guia de Lisboa e um estudo político social, A Ira de Deus sobre a Holanda, artigos aqui e ali, um ou outro ensaio. Mas acontece que no respeitante à escrita de ficção sou extremamente vagaroso, levanto-me dificuldades, problemas que só na minha cabeça existem. Fora isso sou um crítico embirrento de mim mesmo, o que hoje me parece satisfatório desagrada-me amanhã, emendo sem fim, recomeço não sei quantas vezes. E não vou falar dos romances deixados a meio, nem dos que ficam pelo esqueleto. Felizmente o meu pão-nosso de cada dia não depende da escrita, caso contrário teria um sério problema."

Poderá lê-la na íntegra aqui.