No passado dia 21, muito houve a dizer sobre Mensagem. Se quiserem descobrir mais sobre essa obra de Pessoa, sigam o link que connosco partilharam o João e a Isabel aqui.
Vemo-nos a 12 de Dezembro, com Alberto Caeiro!
Deixo-vos com um pertinente comentário, da autoria de Sara Calado, que nos chegou por e-mail:
Bom Dia,
No seguimento da participação no Colóquio “Intercâmbio Cultural: Diálogos Brasil-Portugal” esta manhã, considerei importante partilhar a referência do diretor da TV Globo Europa, Ricardo Pereira, ao 77º aniversário da morte de Fernando Pessoa, ontem dia 29 de novembro.
É de frisar também dentro deste contexto, o Ano de Portugal no Brasil que teve início em setembro deste ano e celebra o intercâmbio cultural entre estes dois países, procurando o crescimento de um dinamismo social e a profundidade um conhecimento recíproco.
Assim sendo, quem melhor para prestar homenagem à língua que une estas duas pátrias Portugal e Brasil, que Fernando Pessoa? Esta homenagem, num dia que fica marcado pelo seu desaparecimento, deve ser feita e, através dela, entender quantos mundos emergiram da sua literatura unindo línguas e identidades.
Há 77 anos, Portugal perdeu um dos maiores poetas da Humanidade e ganhou um Mundo.
Sara Calado
30 de novembro de 2012
(*Este texto foi escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico)
1 comentário:
Olá a todos! Espero encontrar-vos bem de saúde e contentes com as leituras. Tenho estado por Lisboa mas, se tudo decorrer como esperado, estarei em Santo André a partir do dia 20 deste mês e nessa altura poderei regressar às tertúlias.
Como não tenho podido estar presente nas Quartas, decidi pegar noutro autor. Estou a ler o livro Pela Estrada Fora (On The Road), do autor Jack Kerouac. Deixo-vos as palavras que Jack Kerouac partilhou com o seu pai, Leo:
«Quero uma vida inteira a escrever sobre o que vi com os meus próprios olhos, contando tudo com as minhas próprias palavras, de acordo com o estilo que escolher, tenha vinte e um, trinta, quarenta, ou em qualquer idade ainda mais avançada e juntando tudo, como um registo de história contemporânea, para que no futuro, seja possível ver o que realmente aconteceu e o que as pessoas realmente pensavam.»
Um grande abraço e beijo para todos!
André
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